ARAQUÉM ALCÂNTARA é um dos mais importantes fotógrafos da atualidade e um dos percusores da fotografia de natureza.
Para conhecer seu trabalho um pouco mais só entrar site.
Aqui vai uma passagem do seu livro.....
A MIRA E O ALVO
O verdadeiro fotógrafo da natureza, como de resto qualquer fotografo;
Deve escolher o caminho com o coração, e nele viajar incansavelmente;
Contemplando como pessoa inteira tudo que é vivo;
Absolutamente íntegro, sem submição a regras e fórmulas;
Sem necessidade de parecer brilhante ou original
Só assim autêntico e livre pode captar o espírito criador em movimento
Aquele que mergulha na viagem do ver,
Tem que estar sempre com as portas da percepção aberta
Sabe que diante do eterno precisa esquecer a si próprio
A criação e o que importa
Gesto fundamental, caminho do conhecimento
Poderosa arma de encontrar o mundo
O ato criativo é contínuo e sem fim
A pratica sempre renovada de contemplar
Humaniza a visão, anula a verdades, permite a inventividade Realça o eu interior,
A recompensa é a experimentação mística do encontro com a beleza
O Fotógrafo sempre nesse momento fugas, algo parecido com o "satori"zen
O momento de revelação, um indefinido e maravilhoso prazer
Nessa respeitosa relação consigo mesmo
O fotógrafo cria algo de Original e significativo
Com espontaneidade e influencia
O observador se confunde com a coisa observada
O vazio se instaura, o que estava contido volta a pulsar
O que antes era pressentimento agora é realização
A pureza do seu diálogo de ver, que na verdade por mais forte que faça
Por mais poeira que tire dos olhos, continuará andando solitário com sua câmera
Mas ele também sabe que está apreendendo outra arte bem maior,
A arte de não ser coisa alguma, de não ser mais que o nada
E dissolver-se a si próprio no vazio entre o céu e a Terra.
Deve escolher o caminho com o coração, e nele viajar incansavelmente;
Contemplando como pessoa inteira tudo que é vivo;
Absolutamente íntegro, sem submição a regras e fórmulas;
Sem necessidade de parecer brilhante ou original
Só assim autêntico e livre pode captar o espírito criador em movimento
Aquele que mergulha na viagem do ver,
Tem que estar sempre com as portas da percepção aberta
Sabe que diante do eterno precisa esquecer a si próprio
A criação e o que importa
Gesto fundamental, caminho do conhecimento
Poderosa arma de encontrar o mundo
O ato criativo é contínuo e sem fim
A pratica sempre renovada de contemplar
Humaniza a visão, anula a verdades, permite a inventividade Realça o eu interior,
A recompensa é a experimentação mística do encontro com a beleza
O Fotógrafo sempre nesse momento fugas, algo parecido com o "satori"zen
O momento de revelação, um indefinido e maravilhoso prazer
Nessa respeitosa relação consigo mesmo
O fotógrafo cria algo de Original e significativo
Com espontaneidade e influencia
O observador se confunde com a coisa observada
O vazio se instaura, o que estava contido volta a pulsar
O que antes era pressentimento agora é realização
A pureza do seu diálogo de ver, que na verdade por mais forte que faça
Por mais poeira que tire dos olhos, continuará andando solitário com sua câmera
Mas ele também sabe que está apreendendo outra arte bem maior,
A arte de não ser coisa alguma, de não ser mais que o nada
E dissolver-se a si próprio no vazio entre o céu e a Terra.
Fontes:
http://jaimir-imagens.blogspot.com/2009/10/mira-e-o-alvo.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Araquém_Alcântara
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